quinta-feira, 3 de junho de 2010

Como a mídia forja sexualidade juvenil de mercado

Por Marcos Aurélio Ruy

É imposto às crianças e jovens um único padrão de beleza possível. E, como as imagens de garotas estampadas nas revistas são irreais, as meninas têm que comprar produtos que vão de cosméticos à cirurgias plásticas para atingir a perfeição de serem sexies e outros aspectos de suas vidas são relegados a segundo plano. A socialite Paris Hilton é a principal modelo a ser seguido assim como o grupo Pussycat Dolls.

Grifes como Victoria’s Secret e cantoras com Christina Aguilera, Britney Spears e Lady Gaga e suas similares pelo mundo afora apresentam como objetos sexuais. O nome Lolita deriva do livro homônimo do escritor russo Vladimir Nabokov: uma menina de 12 anos que é um tipo de garota especial, seduz sem ter consciência disso, passa a ter relacionamento amoroso com um adulto.
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As imagens difundidas pela mídia não são reais nem realizáveis; “corrigidas” por softwares de computador, essas imagens criam perfeições inexistentes. Páginas sempre acompanhadas de anúncios de produtos de beleza, entre outros. A mídia é tão persistente que a confusão fica ainda maior na cabeça das adolescentes e o apelo já é feito para crianças de até 8 anos de idade. Segundo Durham há brinquedos nos Estados Unidos da “Dança do Poste (uma dança erótica usada em cabarés) para meninas de 1 a 2 anos.
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