Por Timothy BANCROFT-HINCHEY (PRAVDA.Ru)
Durante os dois primeiros séculos da sua história, o Brasil sempre se comprometeu a ser a promessa de amanhã. Apesar de ter imensos recursos naturais, um mercado interno enorme e um sólido sistema de educação pública, a dimensão do país, juntamente com a má gestão, viu esse colosso da América Latina falhar e afundar-se num mar de incompetência. Depois veio o Lula.
Promovendo uma política diplomática que visava levar o Brasil mais próximo da América Latina e à coesão do Continente, Presidente Lula realizou, por exemplo, 17 reuniões com o seu homólogo venezuelano, Hugo Chávez, e, nas palavras de ambos os presidentes, fizeram mais em oito anos do que os seus antecessores no dois séculos anteriores; Lula também atribuiu muito mais importância para o MERCOSUL e UNASUL, fazendo com que o principal parceiro comercial do Brasil fosse o continente latino-americano em vez da União Europeia.
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